A Semana santa na Paróquia de Nossa Senhora da Guia localizada no bairro do Lins de Vasconcelos foi excelente, com muitas atividades e celebrações litúrgicas próprias do tempo.
O Sodalício de Vida Cristã em conjunto com o Movimento de Vida Cristã realizou por ocasião da semana santa um retiro para todos os paroquianos e emevecistas. Foram 4 palestras com meditação e oração relacionadas a cada momento. Todas as palestras foram postas on-line para aqueles que não puderam estar presentes por um outro motivo. Em seguida as quatro palestras: Quinta-feira santa, Sexta-feira santa, Sábado Santo e Vigília Pascal.
Além do retiro houveram as habituais celebrações da semana santa. A Quinta-feira santa teve a celebração da instituição da eucaristia e do lava-pés na santa missa. Fora escolhidas pessoas da paróquia, do MVC e do Sodalício para que o Padre o Pároco Pe. Jorge pudesse imitar ao Senhor Jesus na última ceia quando lavou os pés de seus discípulos.
A Sexta-feira Santa teve muitos momentos litúrgicos. Começando com a via-sacra nas ruas do território paroquial: rua Aquidabã desde o começo até a rua Pedro de Carvalho subindo a paróquia. Durante a via-sacra houve uma encenação de alguns agrupados e agrupadas lembrando das ações de Cristo do Pretório até sua crucificação e morte. Na parte da tarde houve a celebração da adoração da santa cruz que foi celebrada pelo diácono Eliezer Gomes, sodálite. Em seguida ocorreu a veneração e procissão com o Senhor Morto e Nossa Senhora da Dores. Terminando o dia com uma celebração muito comum na igreja católica que é a Liturgia das trevas.
O Sábado Santo foi celebrado principalmente pelo Terço da esperança justo antes da palestra sobre a Ressurreição dada pelo sodálite Juan Carlos Boldt.
A vigília pascal foi o momento culminante de toda celebração litúrgica na semana santa. Foi presidida pelo pároco o Pe. Jorge Lutz. Houve a benção do fogo, a renovação das promessas do batismo e, obviamente, a santa eucaristia. Durante a homilia o padre comentou a importância da ressurreição nas nossas vidas e ela como um ato histórico concreto, não inventado, que fundamenta nossa fé.
