Agrupados fazem experiência comunitária em Petrópolis

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Meditações pessoais, diálogos, serviço e oração. Agrupados marianos do Rio e de Petrópolis dedicaram o último final de semana a uma experiência intensa de vida comunitária, buscando entender cada vez melhor a vocação universal à santidade, que se plasma na vida de cada um na vocação particular à qual Deus chama.

finalReconhecendo que faz parte da maturidade cristã discernir o Plano de Deus, os jovens emevecistas, na maioria universitários, dedicaram o último final de semana a dar alguns passos nesse caminho de discernimento, num ambiente de comunhão e partilha na fé.

A experiência comunitária esteve a cargo de sodálites de Petrópolis e Rio de Janeiro, que guiaram as meditações e animaram os diálogos. A experiência concluiu com a celebração da Santa Missa, na qual foi lembrado São Pedro de Alcântara, primeiro padroeiro do Brasil e também padroeiro da Cidade de Petrópolis, exemplo de pessoa que respondeu à sua vocação à santidade, consagrando sua vida ao anúncio do Evangelho.

Participaram da experiência: Matheus Martinez, Pedro Pouchucq, Ulisses Puertas, João Marcos Nascimento, Leonardo Nobre e Douglas Silva.

Confira aqui mais fotos da atividade.

João Marcos Nascimento e Pedro Pouchucq deram o seu testemunho sobre a experiência:

João Marcos Nascimento

“O retiro comunitário que tive no último final de semana, já esperado há meses, foi uma experiência além das expectativas. A convivência com os irmãos de agrupamento e movimento foi intensa. Cada atividade exigia mais de mim: mais reflexão, mais partilha, mais oração, mais atenção a voz de Deus que ali tanto falava. E a cada palestra, conversa, leitura e escrita, mais a questão central do retiro – A Vocação e Santidade – era mais interiorizada e categorizada. Passando por este momento do discernimento vocacional reconheço como é importante a cada jovem cristão que busque questionar-se e ouvir mais o que Cristo tem a nos dizer.”

Pedro Pouchucq

“Foi uma experiência de convívio fraternal na qual aprendemos mais sobre nós mesmos e o que Deus Quer de nós. A experiência não é boba, nem fácil. Foram algumas atividades transcendentais que nos fizeram ver a grandeza de Deus perante a nossa pequenez, e o mundo interior que existe dentro de cada um de nós. O que descobri no fundo foi que a luta e a confusão por causas pequenas não foi vaga, porém incompleta. Deus nos pede afinal por batalhar por grandes ideais sabendo que nossa vocação primária é a santidade.

Certamente nessa semana eu ia discutir mais sobre política do que o apostolado, mas me pergunto: É realmente isso que Deus quer de mim? O ideal é a Santidade! Então viva Cristo Rei! e Fiat ao Senhor!”

 

 

 

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